segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A Breve Segunda Vida De Bree Tanner - Uma História de Eclipse - Stephenie Meyer

SINOPSE: Pela primeira vez Stephenie Meyer oferece aos fãs uma nova perspectiva do universo de "Crepúsculo". Na voz de Bree Tanner, uma jovem vampira integrante do violento exército de recém-criados que assola a cidade de Seattle no terceiro volume da série, "Eclipse", somos apresentados ao lado sombrio da saga.

Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.


OPINIÃO: Fui uma daquelas fãs desenfreadas da série "Luz e escuridão". Embrenhei-me de tal modo na história que vivi os quatro livros com uma paixão avassaladora. E, como não poderia deixar de ser, acabei por ficar desiludida com o final abrupto, digamos, "sem sal".

Contudo, tendo sido uma leitura especial no passado, e tendo adorado o livro "Nómada" da autora, tinha de ler este livrinho, que não é mais do que um conto consideravelmente grande.

Stephenie Meyer alega ter gostado desta personagem, Bree Tanner, e ter ficado com ela na ideia, mesmo depois do final trágico que quem leu o "Eclipse" já conhece. Achou que ela merecia algum relevo e que deveria ter a sua história contada.
Confesso que foi uma agradável surpresa ver a gentil autora, tão amiga dos seus personagens e doce nos destinos que lhes dá, ser cruel. A breve história de Bree Tanner é o mais perto de uma enredo vampiresco "old school" que Meyer chegou. Aqui, os vampiros são sedentos, violentos, descontrolados e impiedosos. Porém, como já parece típico da maioria das escritoras atuais, Bree é um pouco diferente. Bree consegue pensar, mesmo consumida pela sede e pela condição de recém-nascida.

Não deixou de ser uma leitura agradável, também porque foi rápida, pois, não manisfesto o mesmo sentimento da autora quanto ao carinho por Bree.
Saliento o interesse dos dois personagens secundários, exclusivos deste livro, e de como poderiam ser aproveitados para histórias vindouras, talvez, mais negras.(?)

A escrita de Meyer, para quem já conhece, não muda deste livro para os restantes. É intimista, narrada na primeira pessoa e muito levada pelas emoções. Agrada-me imenso a pouca descrição que faz, dando mais valor ao que ronda os pensamentos e expressões dos personagens. 
É um nome que já tenho em conta e que irei continuar a ter.

1 comentário:

  1. Já li este livro e embora tenha gostado senti falta de algo nele, mas até foi um livrinho interessante...

    Tens um selinho no meu blog :D
    http://blocodedevaneios.blogspot.pt/2013/02/selo-novo-selinho-que-anda-passear-nos.html

    bjs*

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